
Se solta, pede cancha e um pouco mais de atenção
A poesia vai vestindo o infinito
Num grito de dor que vem do campo
Ensinamentos que jamais serão escritos!
Através da milonga a voz do coração
Semeando calmarias, reensina o perdão
A poesia se esparrama na campanha
Tamanha é a dor de quem carrega
A raiz da saudade nas entranhas!
Teus olhos distantes demais, me abandonaram Por Aqui
Sangrando bordões de milonga sem saber pr’onde fugir
Talvez até seja difícil compreender e acreditar
Mas é bom viver na Terra de Mauá!
Nenhum comentário:
Postar um comentário