Não! Não sei mais quais horas são propícias
Pra propor pecados em seus ouvidos
Perversões e assuntos proibidos
Galanteios tão cheios de malícia.
Sim! Sim há sanha em todos seus gemidos
Linda fêmea de inúmeras carícias
Que chega como tão boas notícias
Deixando outras belezas sem sentido.
Não! Não sei como entender tão rara miss
Nem como ocultar minha fragilidade
E sofro só, diante os que se entrelaçam...
Sim! Sim há sanha em seus flertes infantis
Flertes assim... de doce castidade...(?)...
-Sim, assanha-se pra todos que passam!!!
Escrito entre 1987 e 1988.
Pra propor pecados em seus ouvidos
Perversões e assuntos proibidos
Galanteios tão cheios de malícia.
Sim! Sim há sanha em todos seus gemidos
Linda fêmea de inúmeras carícias
Que chega como tão boas notícias
Deixando outras belezas sem sentido.
Não! Não sei como entender tão rara miss
Nem como ocultar minha fragilidade
E sofro só, diante os que se entrelaçam...
Sim! Sim há sanha em seus flertes infantis
Flertes assim... de doce castidade...(?)...
-Sim, assanha-se pra todos que passam!!!
Escrito entre 1987 e 1988.
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