Hoje estou começando uma coluna no Meridional. É isso mesmo, uma coluna semanal. Aqui na redação a gente faz de tudo um pouco. Diariamente a mesma pessoa consegue ser redator, fotógrafo, diagramador, repórter, entregador, cobrador, vendedor, office-boy, etc. Então, resolvi arriscar de colunista, porque não? Já que o nosso querido Julinho Sallaberry está “de férias” (segundo ele para se “auto-reciclar”) e o meu primo Caboclo continua sem computador e sofrendo de um surto temporário de falta de inspiração (o que duvido muito, afinal, ele é quase uma máquina constante de criação, acho que quer mesmo é aumento de salário e não se anima a dizer...), cá estou eu... Agora colunista! Como estou começando hoje, peço inicialmente muita paciência a todos. Estava sem inspiração para começar (acho que foi o contato telefônico com o Caboclo, deve ser contagioso), então, resolvi falar simplesmente sobre “o começo”.
Todas as formas de começo, geralmente, vêm acompanhadas de alguma manifestação de dor. Os primeiros passos (e seus respectivos tombos), o primeiro porre (e sua inesquecível ressaca), a primeira vez... Enfim, dizem até que uma das piores dores que o homem sente é quando seu pulmão enche de ar pela primeira vez ao nascer (essa dor não lembro bem, só sei que chorei muito). Mas, o fato é que depois dos primeiros passos, aprendemos a correr; depois do primeiro porre, aprendemos a degustar uma boa bebida e depois da primeira vez... bom... as outras são bem mais fáceis. Ou seja, como diz o ditado “depois da tempestade, vem a bonança!” Normalmente as dores abrem caminho para a satisfação e para o sucesso, pois o sofrimento SEMPRE semeia força em nossa existência e nos ajuda a alcançar nossos objetivos.
É preciso aprender com os primeiros erros e procurar não repetir os erros dos outros. Para os seres vivos em geral a capacidade de adaptação é um fato fundamental para acelerar a transformação da dor em prazer. E a vida é exatamente isso, instantes de dor e prazer que se intercalam constantemente. Bons e maus momentos ressurgindo quando menos se espera. Tudo permanentemente em movimento, pois a vida é sinônimo de movimento, de mudança, etc. Baseado nesse compromisso que todos nós temos com a mudança para melhor, é que hoje dou o “pontapé inicial” como colunista do Meridional, buscando contribuir para a evolução (nada a ver com a concorrência) de nossa imprensa escrita. Pois, se queremos construir um mundo melhor, e com as alterações que julgamos pertinentes, é preciso começar por nós mesmos. A verdadeira mudança começa dentro de cada um, dentro de nossos corações... E esse começo, assim como os demais, é bastante doloroso!
Publicado em 31 de outubro de 2008.
Todas as formas de começo, geralmente, vêm acompanhadas de alguma manifestação de dor. Os primeiros passos (e seus respectivos tombos), o primeiro porre (e sua inesquecível ressaca), a primeira vez... Enfim, dizem até que uma das piores dores que o homem sente é quando seu pulmão enche de ar pela primeira vez ao nascer (essa dor não lembro bem, só sei que chorei muito). Mas, o fato é que depois dos primeiros passos, aprendemos a correr; depois do primeiro porre, aprendemos a degustar uma boa bebida e depois da primeira vez... bom... as outras são bem mais fáceis. Ou seja, como diz o ditado “depois da tempestade, vem a bonança!” Normalmente as dores abrem caminho para a satisfação e para o sucesso, pois o sofrimento SEMPRE semeia força em nossa existência e nos ajuda a alcançar nossos objetivos.
É preciso aprender com os primeiros erros e procurar não repetir os erros dos outros. Para os seres vivos em geral a capacidade de adaptação é um fato fundamental para acelerar a transformação da dor em prazer. E a vida é exatamente isso, instantes de dor e prazer que se intercalam constantemente. Bons e maus momentos ressurgindo quando menos se espera. Tudo permanentemente em movimento, pois a vida é sinônimo de movimento, de mudança, etc. Baseado nesse compromisso que todos nós temos com a mudança para melhor, é que hoje dou o “pontapé inicial” como colunista do Meridional, buscando contribuir para a evolução (nada a ver com a concorrência) de nossa imprensa escrita. Pois, se queremos construir um mundo melhor, e com as alterações que julgamos pertinentes, é preciso começar por nós mesmos. A verdadeira mudança começa dentro de cada um, dentro de nossos corações... E esse começo, assim como os demais, é bastante doloroso!
Publicado em 31 de outubro de 2008.
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