Quando o assunto é imprensa, existe uma pessoa que sempre será lembrada Por Aqui através dos tempos. Um sujeito muito querido de toda a comunidade, apaixonado pela profissão, honesto e competente. Resumindo, uma dessas “figuras folclóricas” que só existem em Arroio Grande, para a nossa felicidade. Dono de uma voz potente e grave, ele surge quando menos se espera com um microfone (ou gravador) na nossa frente e despejando alguma pergunta. Não é Deus, porém, às vezes temos a impressão que ele está em todos os lugares ao mesmo tempo. Além de comunicador, esse personagem histórico ainda ataca dando aulas de espanhol; é conhecido por ser muito bom de garfo (benza Deus!) e pode ser visto seguidamente na banca do João Pedro, ali na esquina da Praça Maneca Maciel. A academia do Paulista também é um local onde podemos avistá-lo com freqüência. Ele realiza permanentemente todos os tipos de matérias jornalísticas (esportivas, políticas, sociais, policiais, etc.). Onde tem alguma notícia que interesse para a população, lá está ele conferindo bem de pertinho.
Todo mundo já deve ter percebido que esse texto se refere ao único, inigualável e impagável Jorge Américo Borges. Um sujeito carismático (levemente atrapalhado) e que tem sua trajetória de vida diretamente ligada à história da radiodifusão em nossa cidade. Claro que a importância de João Saraiva não se discute, afinal, ele foi quase o Silvio Santos da imprensa arroio-grandense (deixando ainda uma sucessora ímpar, a nossa querida amiga Madre Superiora), mas sejamos sinceros não existe nada mais significativo na imprensa local (ao menos para nós, bairristas) que o Jorge Américo. O cara é “100% prata da casa”, para conhecer e compreender Arroio Grande basta sintonizar no “canhão” e acompanhar as mil e uma peripécias do Américo. Quem escuta, sabe o quanto é gratificante.
Bom, como hoje (07 de novembro) é o “Dia do Radialista” fica aqui uma singela homenagem para todos que soltam a voz pelas ondas da mil quinhentos e oitenta e também da cento e quatro ponto nove. Desde o matutino (e não menos folclórico) Beto Lisboa até o “showman” Marcos Vinícius. Enfim, parabéns a todos, mas em especial ao Jorge Américo, esse grande colega que é uma legítima celebridade na área da comunicação.
- Vem daí Jorge Américo! (só espera aquecer a água pro chimarrão...)
Publicado em 07 de novembro de 2008.
Todo mundo já deve ter percebido que esse texto se refere ao único, inigualável e impagável Jorge Américo Borges. Um sujeito carismático (levemente atrapalhado) e que tem sua trajetória de vida diretamente ligada à história da radiodifusão em nossa cidade. Claro que a importância de João Saraiva não se discute, afinal, ele foi quase o Silvio Santos da imprensa arroio-grandense (deixando ainda uma sucessora ímpar, a nossa querida amiga Madre Superiora), mas sejamos sinceros não existe nada mais significativo na imprensa local (ao menos para nós, bairristas) que o Jorge Américo. O cara é “100% prata da casa”, para conhecer e compreender Arroio Grande basta sintonizar no “canhão” e acompanhar as mil e uma peripécias do Américo. Quem escuta, sabe o quanto é gratificante.
Bom, como hoje (07 de novembro) é o “Dia do Radialista” fica aqui uma singela homenagem para todos que soltam a voz pelas ondas da mil quinhentos e oitenta e também da cento e quatro ponto nove. Desde o matutino (e não menos folclórico) Beto Lisboa até o “showman” Marcos Vinícius. Enfim, parabéns a todos, mas em especial ao Jorge Américo, esse grande colega que é uma legítima celebridade na área da comunicação.
- Vem daí Jorge Américo! (só espera aquecer a água pro chimarrão...)
Publicado em 07 de novembro de 2008.
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